De quando em quando sou visitada por uma frase misteriosa que me ocupa. De onde surge, não sei nem me importa muito. A questão é sempre o que fazer dela, que espaço lhe dar ou criar para que ela possa habitar o real e libertar-me da sua dicção interior.
A mais recente é: Viajando no tempo, a dor sedimenta-se, faz-se pele ressequida e o papel já não a corta. A história onde se aninhará não sou ainda capaz de a escrever: falta-me tempo.
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