domingo, 4 de dezembro de 2022

é tão misterioso, o país das lágrimas.


Li recentemente O PRINCIPEZINHO, de Saint-Exupéry. Pela primeira vez, com quarenta anos, e por conta de uma Rosa. Gostei bastante: da simbologia implícita, do imaginário e de algumas frases (e menos do fim, que me pareceu apressado e desligado do conjunto). Não deixa de ser curioso que aos 11 anos comecei a ler Dostoiévski, Baudelaire e tantos outros, e não tenha passado pela fase de literatura juvenil. O tempo do coração é mais circular do que linear, creio.

1 comentário:

Diogo Almeida disse...

AH! Estava a ver que todo o mundo já tinha lido o Principezinho, aquando dos primeiros clássicos e assim. Ainda vou a tempo.