"Que audacioso pensador nunca ouviu, de noite, com uma espécie de ansiedade, aqueles barulhos misteriosos que parecem marcar encontro na sombra? Dir-se-ia que algo vive surdamente na matéria, e adquire, quando tudo se cala, uma voz para falar connosco: linguagem indefinível, imponente como o silêncio, obscura como as trevas."
Jules Lefrève-Deumier
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