“Esta
reflexão está inteiramente habitada pela preocupação do espectador em que hoje
nos tornámos, reféns assustados que, com demasiada frequência, consentem nas
produções espectaculares que têm como único efeito o aniquilamento do
espectador. Se o espectador nascente for o próprio homem, a morte do espectador
será a morte da humanidade. É a barbárie que ameaça um mundo sem espectador.”
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