quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Coração de papel


Há mais de 7 anos que não me apaixono por um homem. Felizmente, a paixão ainda me vai acontecendo, de tempos a tempos, nos livros. Heródoto é o meu último eleito. E que regalo ir para a cama sozinha ler sobre as travessuras que os Citas pregaram aos Persas ou sobre a forma como os Citas conquistaram as Amazonas (tenho notoriamente uma predilecção pelos Citas, creio que desde que li A Luz da Noite de Pietro Citati). Tenho um coração de papel, é o que é.

1 comentário:

Patrícia disse...

:)
Sorte a tua.
Eu permaneço apaixonada pelo meu marido morto.

Um beijinho.