Fui
buscar o RAPARIGAS MORTAS, da Selva Almada, à biblioteca. Ainda bem. É mais um
daqueles livros que se lê bem, à espera de que acrescente alguma coisa, e tal
não acontece. Será claramente um problema meu, que tende a repetir-se com o
género «romance não ficção»: as histórias reais são intrigantes e essa
veracidade vai alavancando a leitura mas, para além disso, não reconheço ao
autor ou autora um excepcional talento literário.
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